Sei bem que temos uma super queda pelas marcas internacionais, principalmente aquelas que fazem o nosso coração bater mais forte e, de quebra, não custam o olho da cara. A carne é fraca, a tentação é enorme e quando menos esperamos, super entendo, é meio automático mesmo, o cartão já está lá, dando piruetas na máquina dos fast fashion. Passa rápido que é uma beleza!
Porém, andei pensando…principalmente depois da entrevista do Paulo Borges lá no QG do F*Hits. Pensei sobre tudo que ele falou. O Paulo entende muito sobre a cadeia produtiva nacional, todos os processos e os impostos insanos que a roupa sofre, desde a compra da matéria-prima, passando pela facção, até chegar na marca e esta distribuir para o seu público final. É uma loucura. Triste fato. Como a esperança é a última que morre, quem sabe em um Brasil com menos impostos poderemos consumir a moda nacional com muito mais frequência?
Já fizemos, um best of das grandes marcas internacionais. Chegou a hora de olhar para os talentosos estilistas aqui do nosso país. Segue o resumo:
Para ficar de olho:
– No esportivo sofisticado, com seus moletons bordados e calças joggings;
– Produções total em couro;
– Comprimento mídi para as saias, não adianta tentar fugir!
Vamos parar de achar que a grama do vizinho é sempre mais verde e começar a dar valor para a nossa. Até por que, falando em grama, ano que vem a Copa do Mundo é nossa! #vistaBrasil
Mais um post “resumão” que eu adoro, Bi!
Sensacional!
Bj
Rogéria!
E nós adoramos seus comentários aqui!!!
bjo grande
Alguns modelos sao bem exoticos, mas acho interessante o conceito.