Lendo o site da Gloria Kalil esses dias me deparei com um texto sobre a Dona Baratinha. O episódio, que aconteceu semana passada no Rio de Janeiro, deu à noiva esse apelido depois de ter o casamento “invadido” por uma manifestação. A noiva em questão é neta do dono de uma das grandes empresas de ônibus desse país, o Sr. Jacob Barata. O texto da Glória é ótimo e nos faz pensar (como se já não fosse a hora) de que é chegado o momento de se pensar melhor na medida da ostentação.

As ruas e o povo estão de olho e devemos estar mesmo!

Nessa mesma semana, como bem diz a jornalista, o papa Francisco está no Brasil e mostra como ser feliz justamente no extremo oposto de toda esse exagero. Humildade, nenhum luxo, generosidade, um compartilhar sem fim de amor e compaixão. Simbólico, não?

Não importa de verdade ser católico ou não. O Papa Francisco, ou Jorge Mauro Bergoglio como é seu nome de batismo, é um líder espiritual dos nossos tempos. Aberto, escreveu livros em parceria com um rabino e um pastor, adora as discussões inteligentes, não condena as diferenças, chega sem pré-conceitos… É um símbolo de mudanças.

E que elas venham! São bem-vindas! Como diria a música: “eu vejo um novo começo de era…”