Domingo a noite, ligo a TV e me deparo com um “Carnaval” fora de hora. Ainda não chegou, né? Era a final do campeonato de futebol americano, que trouxe Madonna chegando em um carro alegórico que avançava entre as jardas.

Amei! Sei que é exagerado mas é para ser mesmo. Comemoração em todos os cantos, no campo de futebol e também para os espectadores que não se decepcionaram com o show da diva pop – também, ela começou a apresentação ao som de Vogue! Como poderia ser menos incrível? No cenário, imagens da revista contribuíram para deixar tudo o máximo. Como li ontem pela internet, “a Vogue nunca esteve tão em voga.”

E Madonna, sempre com seus figurinos assinados por grandes estilistas (quem não lembra do sutiã icônico de Jean Paul Gaultier?) foi bela de preto e dourado, combinação chiquérrima em um tema meio gladiadora/cheerleader. As criações eram todas assinadas por Ricardo Tisci, cabeça por trás da Givenchy.

Deixo vocês com a frase de Ricardo que amei e não podia concordar mais: “As pessoas dizem que tudo tem um limite, mas eles não existem com Madonna. Estou muito feliz que, depois de ocupada em outras áreas, ela volte à cena musical. Não apenas nos trazendo a música, mas também fazendo a união da performance com a moda.”